“Já que não houve confissões nem testemunhas, a prova técnica, a perícia criminal, é elementar, indispensável para a solução de qualquer investigação, pois pode – e deve – trazer a verdade dos fatos”. Essa frase é do diretor de Medicina Legal de Mato Grosso, Eduardo Andraus Filho, durante reportagem exibida pelo Fantástico sobre a morte da jovem Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, que morreu após receber um tiro disparado pela amiga, no dia 12 de julho deste ano, em um condomínio de luxo em Cuiabá. A jovem afirmou que o tiro foi acidental, mas durante investigação da polícia, 12 perícias criminais, além de uma reprodução simulada dos fatos evidenciou que o tiro não foi acidental. Assista à reportagem completa neste link