A Palinologia Forense ocupa-se do estudo do pólen e outros palinomorfos, contribuindo para o esclarecimento e resolução de casos judiciais, na sua maioria de natureza criminal. Os palinomorfos são estruturas microscópicas que facilmente aderem a várias superfícies, de origem natural, artificial ou até humana, sem que sejam notadas. Assim, dada a sua impercetibilidade, em contexto forense, integram o grupo das chamadas “provas silenciosas”. São entidades biológicas extremamente resistentes à degradação, sendo também de muito difícil remoção das superfícies com as quais contactam, mesmo após lavagens sucessivas.
No Brasil poucos Peritos Criminais Oficiais oferecem este serviço e geralmente os casos são analisados em conjunto com pesquisadores universitários.
Para ilustrar esta aplicabilidade tão escassa disponibilizamos um artigo científico de um relato de caso de colegas argentinos, onde a Palinologia ajudou a solucionar o crime.
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